O envelhecimento da população mundial é um fenômeno relativamente recente que tem motivado progressivamente o desenvolvimento de estudos acerca dos diferentes aspectos que envolvem a velhice, incluindo a sexualidade.
Todo relacionamento importante traz o desafio de ser mantido, mas ele pode ser forte e saudável a medida que os indivíduos cuidem de si mesmo e da relação.
Como todos os seres vivos, somos inerentemente seres sexuais. O desenvolvimento da nossa sexualidade está relacionado em como nos entendemos e definimos, como percebemos os outros e como vemos o mundo.
O mais comum é que pacientes homossexuais procurem terapia por vivenciarem conflitos que não estão ligados diretamente a sua sexualidade, mas ao discurso social que dita os parâmetros da “sexualidade de normal”.
A transexualidade, porém, não é um fenômeno recente. No Século XVII o Abade Choisy já descreveu sua vida dupla como homem e como mulher. A transexualidade já era um fenômeno reconhecido desde o final do século XIX.
É consenso entre os terapeutas que trabalham com adolescentes a importância do grupo como espaço de fala, de reconhecimento e de suporte para novas identificações.