O número crescente de ameaças nas escolas em todo o país tem provocado medo e ansiedade na população, em especial para as crianças, jovens e suas respectivas famílias. Esse triste cenário pode ter consequências graves no desenvolvimento dos estudantes.
A cada 10 jovens que se suicidam no Brasil, 6 são negros (Ministério da Saúde e UNB, 2016). Além da maior prevalência de transtornos mentais em indivíduos negros, múltiplas barreiras de acesso ao tratamento culminam com piores evoluções dos quadros clínicos.
As fobias são um tipo de transtorno de ansiedade e estes são muito comuns. Estima-se que eles afetem mais de 30% dos adultos em algum momento de suas vidas.
O mais comum é que pacientes homossexuais procurem terapia por vivenciarem conflitos que não estão ligados diretamente a sua sexualidade, mas ao discurso social que dita os parâmetros da “sexualidade de normal”.
A transexualidade, porém, não é um fenômeno recente. No Século XVII o Abade Choisy já descreveu sua vida dupla como homem e como mulher. A transexualidade já era um fenômeno reconhecido desde o final do século XIX.
Este assunto vem sendo amplamente discutido por profissionais especializados frente à onda tecnológica que cobriu o mundo. Dados de estudos internacionais mostram que os pais estão fornecendo smartphones para crianças cada vez mais cedo e esse assunto tem se tornado significativamente relevante a ser discutido.
Crianças com autismo nascem com alterações na rede de funcionamento cerebral envolvidas principalmente nos processamentos das informações associadas à comunicação e à interação social em múltiplos contextos, bem como no processamento da informação de comportamentos padrões interesses ou atividades restritos e repetitivos, e alterações sensoriais.