O diagnóstico e a estimulação precoce são fundamentais para quem está no Transtorno do Espectro Autista (TEA). Quanto mais cedo são introduzidas novas práticas e rotinas terapêuticas capazes de estimular o funcionamento do cérebro, mais os neurônios podem ser treinados a superar as limitações decorrentes do transtorno.
Apesar de ser uma condição identificada na maioria das vezes ainda na infância, o autismo vem sendo diagnosticado com cada vez mais frequência em adultos. O TEA (transtorno do espectro autista) apresenta vários graus, e sua identificação pode passar despercebida se não for dada a devida atenção.
O Conselho Federal de Fonoaudiologia liberou uma Recomendação Especial para garantir que os cuidados de saúde considerados urgentes ou essenciais sejam mantidos, liberando a teleconsulta e o telemonitoramento para os fonoaudiólogos no Brasil nessa época de pandemia.
É na primeira infância que o pediatra, os pais e educadores passam a perceber de forma mais sistemática os comportamentos da criança e o seu aprendizado, e fazem comparações com os pares, ou seja, com outras crianças da mesma idade.
Algumas crianças podem apresentar boa compreensão, mas a fala e sua comunicação expressiva, podem estar aquém do esperado para a idade, sendo algo muito desafiador. que precisará de diagnóstico e intervenção.
Crianças com autismo nascem com alterações na rede de funcionamento cerebral envolvidas principalmente nos processamentos das informações associadas à comunicação e à interação social em múltiplos contextos, bem como no processamento da informação de comportamentos padrões interesses ou atividades restritos e repetitivos, e alterações sensoriais.